3° Quarto

Fiquei no quanto junto com Ayume, nunca tive problemas com ela. O problema foi só que ambas queriam a cama da janela então combinamos que cada dia uma dormiria nela!
Foi feliz, estávamos nos dando super bem...
Até a hora que Mutsume passou por lá, disse que não era permitido a divisão de camas, que tínhamos que nos virar e só uma poderia ficar com a cama.
Não intendi bem aquilo, pois até então nosso objetivo era só nos darmos bem...
E derrepente ela começa com exigências bestas. Já que nunca fui de procurar briga abri mão da cama para Haru.
Fiquei me sentindo culpada por querer implicar por causa de uma simples cama. E senti que deveria retribuir o favor.
Haru deu um sorriso e aquilo fora o suficiente para que eu podece me sentir melhor, em não estar provocando ais uma briga. Eu era bem rápida, então arrumei minhas roupas e depois resolvi tomar um banho.
Queria comprar um presente, mais não sabia do que Ayume gostava, perguntei a Nayoku, ela disse que também não sabia pois desde que chegaram aqui não conversavam como antes. Ai pensei que esse seria o melhor presente, fazer com que as duas conversassem! O Problema era como?!

Quarto numero 2

Entrei no quarto, as paredes eram escuras, e de fundo tinha uma linda lua rodeada por estrelas.
Apesar de me encantar, eu não gostava muito de cores escuras. Meu elemento regente vem das flores, e as flores gostam de luz, calor e serenidade. Mas não reclamei, até que Ayume entrou no quarto.
"Kishi? Vamos dividir esse quarto?"
"Parece que sim"
A voz de Kishi não parecia muito feliz, em Templar tivemos uma briga, na verdade nem me lembro o motivo, mas o clima entre nós nunca ficara bom novamente, quando estávamos sozinhas até o próprio silencio fazia mais barulho.
Começamos a arrumar nossas malas, cada uma tinha um estante, uma cama duas gavetas, um porta sapatos e um criado.
A cama na verdade era uma beliche, mas nos preferimos dormir separadas então as desmontamos e montamos duas camas.

"Meninas está tudo bem por aqui?"

"Claro!"

"Tem certeza? Não não parece estar tudo bem..."

"Estamos só organizando tudo por aqui"

"Ok..."

Sei que não estava tudo bem, as vezes eu me sentia mal, por estar provocando problemas. Mas era parte da minha missão, eu deveria recompensa-las por causar tantas confusões, decidi que iríamos sair essa noite, para conhecer melhor a cidade, seria uma surpresa para todas!

Quarto numero 1

O quarto era lindo, exatamente do mesmo tamanho dos outros, tinha um armário branco e as paredes eram azul claras, sendo a parede por de trás da beliche, pintada a mão. Ela tinha um desenho de alguns instrumentos de musica, a musica parecia ser um barulho perturbador, mas aqueles instrumentos causavam tranquilidade ao quarto.
eu achei que conseguiria me safar e dormir num quarto só meu... Não foi assim que aconteceu!

Mutsume escolheu as duplas, e adivinha que método ela usou? O de sempre... Nos contrariar!!!Colocou num papel números de 1 a 8, e nos deu um papel escrito nossos números, isso evitaria as reclamações imediatas.
Cheguei no quarto dando de cara com a Azuki, não precisamos dizer nada para descobrir o que se passava em nossas mentes.Larguei minha bolsa de roupas no chão, e fui até o quarto de Mutsume, seguida por Azuki. Ela se encontrava deitada lendo um livro tranquilamente. Esbravejamos:

"Como pode fazer isso comigo?"
"isso é algum castigo? Pois não creio que fiz nada de errado."
"eu e ela não nos damos e sabe disso desde Templar"
"não é justo que me faça pagar pelo que a malandra ai faz"
"Malandra? Quem é que vc tá chamando de malandra aqui?"
"A desculpa se você precisa de ajuda para notar o que faz, espera que já pego um espelho"
"Garota deixa de ser abandonada, vai resolver sua vida que da minha cuido eu"
"Já chega!"

Como sempre falei calmamente, mais impondo a minha vontade. Elas se calaram imediatamente, não esperando segunda ordem.

" Fiz o que fiz por agirem como estão agindo agora. Comecem a se dar bem, ou pelo menos me convençam disso, do contrario, ficaram no mesmo quarto por um bom tempo."

Voltei meus olhos para o livro.

" E não é isso que desejam!"

Saímos indignadas do quarto, no entanto por hora preferimos não discutir, pois só ia piorar as coisas.

Sabado

No dia seguinte acordamos ali mesmo, no sofá, fomos adormecendo aos poucos e sem perceber.
Meu corpo estava doendo, os sofás eram grandes mais nem tanto pra que todas dormissem acomodadas.
Assim que a primeira se levantou de um dos sofás o resto foi caindo e se levantando também. Admito que achei graça na situação.

Fiquei pensando nas ultimas palavras que ouvi de Mia antes q eu adormecesse, " Daqui por diante teram que saber muito mais que seus passados, teram que aprender a ser vocês sem deixarem de ser o que são, teram que levar um mundo inteiro em consideração sem deixar que esse mundo leve vocês... Só pesso pra que tomem cuidado, por que a vida só parece fácil, e até então não enfrentaram realmente um problema pra dizerem 'eu venci'. A inocência basta para cometer um erro, mas tentem concerta-lo com a mesma, e só cometeram mais erros. Agora é serio não são mais recem chegadas, sabem boa parte de suas vidas, e seram as autoras por um bom tempo!".

O café da manhã de sábado é nossa responsabilidade, tem que ser um café mais completo e variado.Aprender sobre outras culturas era uma coisa essencial, alem de comidas típicas da região do Japão, também faziam comidas de vários outros países.

Fomos até o quarto, ao vê-lo arrumado e com camas separadas lembrei de Hira. Olhei pra janela e lá estava ela. Me Aproximei.
"Hira, por que não estava com agente ontem a noite.
" E por que eu deveria estar? Não sou o que vocês são... Sou diferente, tenho que agir assim!"

Antes que eu pudesse pensar em uma resposta Nayoko entrou no quarto, nos convidando para o café, Hira também não fez questão de ouvir o que eu tinha a dizer, deu um leve sorriso para Nayoko, querendo mostrar que estava tudo bem.
" Então vamos, pois hoje temos muito a fazer!"

Tomávamos café na cozinha, era como uma tradição. Todas sentava-mos na mesa e falavam o que estavam planejando. Mais eu como sempre ficava ali calada, não me sentia bem falando com elas, eram meio agitadas. Mas naquele dia, foi diferente. Mia sentou-se ao meu lado, sorriu, parou um pouco e depois de poucos instantes...

" por que estava do lado de fora ontem, enquanto todas estavam aqui dentro?"

"Acho que eu não sou como elas"
Todas as vozes sumiram, só a minha pronunciara e ocupava o lugar. As garotas me encararam, com um olhar de culpa.

Cheguei na cozinha com um total silêncio, cabeças baixas e rostos sem expressão. Me sentei enquanto Nayoco e Ayume colocavam a refeição matinal na mesa.
Logo tudo voltou ao normal. Acabado o café Tamaki e Azuki juntaram as lousas, o restante subiu e começamos a separar os quartos.

Dessa vez minha ordem foi que dormissem duas em cada quarto. Destranquei um total de quatro quartos, e pedi pra que se arrumassem de acordo com a lista.

Fim da noite

[ O que eu estou fazendo aqui ? Por que isso é tão importante pra mim? Eu vivia uma vida normal antes que elas chegassem, por que agora vai ser diferente?]
Não conseguia esconder minha tristeza diante a situação, pedi licença a elas, mas nem se quer chegaram a me ouvir. Fui até a cozinha, abri a geladeira, com a visão embaçada e uma lágrima caiu.

"Hira... Você está bem?"
Ela me respondeu com a vós meio chorosa que sim. Fui até ela e fechei a porta da geladeira.
"Não minta para mim."
Ela não me respondeu...
"Vamos voltar pra lá pra sala!"

"PRA QUE??? Pra ouvir vocês falarem de como a vida pode ser boa??? Perdi minhas melhores amigas pra um bando de estranhas... Me dei conta que nada vai ser como antes, elas não vão voltar, vocês iram infernizar minha vida até conseguirem se tornar Anjos sei lá o que. E eu, como fico? Ninguém está pensando nos meus sentimentos está? "

Escutei calada e olhei pro chão. Ela saiu, ouvi seus passos pela escada, faziam uma batida forte. Depois um estrondo vindo da porta. A sala continuava cheia de perguntas, as garotas estavam afoitas.

Me deitei na cama, e me perdi em meus pensamentos...

Como isso aconteceu?

Me levantei.
"como assim próxima fase?"
"Conseguiram, cada uma soube respeitar a outra. Continuem assim e só iram evoluir"
No Próximo mês estarei aqui acompanhando de perto o que fazem, por que fazem... se é importante. E vou liberar ao poucos seus poderes"
"Vou poder voar?"
"creio que isso ainda não é possível"
" Que tipo de poderes vamos receber?"
"Bom seus poderes provem de algo... por exemplo, qual de vocês contem a energia do sol?"
"Eu..."
"Tamaki certo?"
"Certo"
" A capacidade de controlar o fogo será exclusiva a você eu presumo!"
"E isso é igual a todas?"
" Exatamente"
" Mas e quem não tem capacidade de energia, assim como eu?"
"Você deva ser a única Humana capaz de impedir um anjo de incorporar, ainda não sei o que acontece-ra perante você. Me perdoe"
Vi Hira abaixar a cabeça, mas eu não sabia como anima-la, ela devia estar se sentindo como um peixe fora d'água.

Boas noticias

Após alguns minutos, o silêncio na sala era quebrado pelas vozes que vinha na porta de casa, eram murmúrios vindo de Mutsume e mais um alguém desconhecido.
Uma figura, de cabelos brancos e compridos, muito familiar entrava. Meus olhos lacrimejaram e a emoção tomou meu coração, um aperto de saudade e em fim um reação. Me levantei e me joguei ao braços da jovem que ainda não havia me reconhecido. Um abraço bem apertado foi devolvido a mim.
"Mia, sou eu Naki... Mas aqui, meu nome é Harumi."
A maneira calma e gentil de falar foi facilmente reconhecida, olhei-a nos olhos e sorri gentilmente.
"Vocês podem conversar mais tarde, temos um assunto sério a tratar."
Fechei o álbum e o coloquei em cima da mesa. Nos sentamos no sofá. Mutsume nos encarava seriamente, até o ponto de abrir um sorriso e nos deixar mais descontraídas.
"Creio que nem todas conhecem Mia nossa mensageira."
A voz com tom sarcástico me deixou afoita para responder, contive minha raiva, sorri vagamente enquanto Mutsume terminava e Mia assumia uma posição de quem viria a falar algo.
Todas olhavam para mim, esperando o que eu tinha a dizer, resolvi não prolongar e falei de maneira bem simplória.
"A próxima fase será, a liberação de poderes de acordo com o comportamento"
Me olharam com uma sobra de duvidas que preenchia a mente de todas.

Mianeykutsu é meu nome!

A menina caída no chão ficava parada, e ainda não havia respondido minha pergunta então resolvi repetir.
"Você é Azuki, certo?"
E nada de resposta ...
"vai ficar ai no chão???"
A porta se abri, e essa sim eu conhecia...
"Mutsume, já estava achando que tinha vindo parar no lugar errado"
" De modo algum! Ah, não se preocupe com Azuki, ela é meio anti social..." Enquanto a levanta-va.
"Você a conhece?"
"É nossa mensageira, Mianeykutsu"
"Hã???"
" Esquece, pode me chamar de Mia"

Minha forma de anjo poderia assustar alguém, as asas eram enormes, eu não conseguiria atravessar a porta, fechei os olhos, pronunciando bem baixinho:
"Kayai te kunai"
Assumindo assim a forma de uma criança humana com faixa etária de 14 anos de idade.
"Deve estar cansada da viagem, não quer entrar?"
" Com certeza que sim"

Preocupação

As alegria tomava conta de nossos corações. Alguns fleches se passavam como fossem lembranças esquecidas cada uma reencontrando seu lugar.

Senti a falta de Azuki, quando vi uma de nossas fotos.
Éramos crianças, e a foto trazia "amigas pra sempre".


Não era nossa culpa Azuki estar sempre se excluindo, tínhamos de algum modo que coloca-la em nosso meio, pra fazer parte de nossas vidas.

Nenhum dia ela demonstrou carinho ou afecto, mais quem seriamos nós a julga-la se não fazemos questão da mesma!

Antes de pensarmos em ir atrás de Azuki, a luz sofreu um pic. Minha intuição era que algo surpreendente viria a acontecer naquele momento.

Logo que a luz voltou eu já sabia do que se tratava. Pedi para que as meninas ficassem quietas que não era nada pra se preocuparem. Um silêncio tomou conta da sala onde estavam. Fui até a porta, e vi Azuki caída no chão.

A Chegada

Sai de templar as preças, eu estava atrasada. O portão para os mundos logo ia se abrir, e a viagem era longa. Eu já estava acostumada a viajar assim.
Na época do meu treinamento eu sentia um baita enjoo na hora da desmolecularização. Ao ser transportada, eu tinha exactos dois minutos para transmitir o encantamento de asas, pois em templar não as utilizamos. Temos um padrão de velocidade que eu não costumo seguir, e fui o mais rápido que pude cortando entre nuvens os trovões, enquanto atravessava o Pacífico me perdi no lado oeste de uma ilha, que demora pra me localizar. Apesar de muito cansativo, devido ao meu atraso tive que usar um feitiço de transporte, não foi executado com exatidão mais faltava pouco para que eu podece chegar.
A chegada de um anjo ao seu destino se assemelha com a queda de uma estrela cadente. Um brilho encandecente, e nenhum som... somente o silencio do momento ronda o lugar.
me deparei com uma figura assustada, alta de cabelos azuis me dirigi a ela com a voz de animo e calma.

1° progresso

A cada foto que era passada, nossos carinhos umas pelas outras evoluía, de modo que começamos a nos abraçar como se entendecimos tudo o que se passava, excepto por Azuki, que tinha a certeza de que nada iria funcionar.

Pura bobagem, não acredito que isso vira a funcionar.Me dirigi a porta e fiquei contando as estrelas durante muito tempo, enquanto ouvia os risos daquelas que se encontravam lá dentro. Admito que tive um pouco de inveja, mais não quis me prender a isso e comecei a vagar sobre meus pensamentos. Num momento de distração, sem intender como, um brilho intenso surgiu na minha frente, uma figura pacifica e com asas de porte máximo, o que significa grande concentração de poderes. Tanto poder assim só havia em nossa espécie.

Mais cedo naquele dia, eu havia sido informada sobre a visita de uma de nossas mensageiras. Ela traria noticia de uma nova missão, e do progresso de cada uma... eu achei melhor que a visita fosse uma surpresa. Não queria deixar nenhuma delas preocupadas com seu desempenho, queria que ela agissem normalmente. E assim foi!

O Passado No Presente

Fui mostrando o album e explicando o que estava acontecendo em cada foto. Contei a leas que nos nos conheciamos desde a primeira serie e nossa amizade só estava evoluindo... Aos poucos percebi a quanto tempo estavamos juntas e como isso era mportante pra nós... Aquilo tomou conta de mim, e algo muito bom surgiu naquele instante. Comecei a sentir tudo aquilo, e cada foto me trazia diferentes emoções, como se eu realmente estivece presente.

Passado

Prometi as garotas que eu as ajudaria com seus passados. Na noite de sexta feira alugariamos um filme e comeriamos pipoca, e dai começariamos a falar de nós...
Eu Consegui acha um album muito antigo de quando eramos bem novas, achei que assim despertariam suas memorias!

A convivência

Naquela noite, todas estávamos exaustas da escola, pois levaria tempo até nos abtoar com tudo isso!!!
Em que cama dormir...? Era um verão muito quente, e todas queriam dormir na beliche da janela. A discurção começou, sem que ninguém conseguisse escutar o que as outras diziam. Mutsume apareceu no quarto agressivamente, foi um susto para todas nós, e não só disse , mas também impôs ordem naquele exato instante. Imediatamente se fez um grande silencio na aquele quarto...

Mutsume foi bem rígida e encarando cada uma de nós esbravejou, porem com uma voz tão suave que chegava a ser irritante, eu imaginava como alguém poderia ser tão ponderada, agressiva e gentil... tudo ao mesmo tempo...

Alguns segundos de silencio se passaram, e calmamente nossa treinadora nos colocou em nossos lugares, dizendo "olhem bem onde estão, e se foi por isso que vieram não precisavam vir... entrem em um acordo ou desistam de seus sonhos".Aquelas palavras entraram em nossas mentes, e pela primeira vez tive a impressão de estarmos todas tomadas por um só pensamento...

...O melhor a fazer não é abrir mão daquilo que me convém, mais dividir o direito de algo que não pertence a mim.

Mutsume saiu do quarto e nem mais um grito foi ouvido naquela noite. Calmamente ainda sem dizer uma palavra nos organizamos colocando as duas beliches uma na frente da outra e mais duas paralelas a cada uma. Dormimos em grupos de quatro pessoas viradas com a cabeça próxima a janela. No dia seguinte após a aula...

Convocamos uma reunião entre nós mesmas nos prometendo que iríamos disserir os assuntos mais calmamente, e dormimos daquele jeito pelo resto da semana. Foi um dia muito marcante para todas nós!

O primeiro dia de aula

Em fim o tão esperado dia chegou... Acordamos todas muito empolgadas para o primeiro dia de aula, tínhamos combinado de não conversar muito, afinal não queríamos cair num buraco sem saída. Assim que chegaremos em casa naquele dia Mahuri iria nos mostrar algumas coisas, e teríamos alguns testes para ativar nossas memorias...

Procurei ser o mais simpática possível, Mahuri me disse que eu era muito sorridente e a amiga, que essa imagem eu tinha que manter, me senti um pouco falsa fazendo isso mais me esforcei pra não ser diferente do que eu eu sou. Sem querer acabei me irritando com algumas garotas do colégio, elas falavam tanto na minha cabeça sobre as ferias, e sapatos, e roupas e festas... Tive que sair correndo pra que minha situação não piorasse ainda mais!

Bom minhas ordens foram que eu tinha que ficar sentada escrevendo, pois foi isso que fiz minha vida inteira... Mais nos primeiros cinco minutos do intervalo não aguentava mais ficar calada eu precisava conversar com alguém, mas quem? Ninguém se aproximava de mim!!!

Então começara as aulas e fui direto para enfermaria...Como? Foi assim...No segundo horário fomos para o ginásio praticar ginástica, só que eu não sabia dar o salto sobre a tabla, por pura teimosia fui tentar assim mesmo, e torci meu pé... meu recreio passei na enfermaria morrendo de dor...








Esse é um dia qual já mais vou esquecer... foi perfeito, todos foram agradáveis, e gentis comigo, as minhas aulas são divertidas e engraçadas, e adorei Biologia... Durante o intervalo as pessoas me radearam e conversamos muito. Tudo aqui é tão fabuloso. Sou a Líder de torcida n°1, a comandante podemos dizer assim!!!
Acho que vou adorar ir para a escola todos os dias!



A escola, tem seus pontos bons... Apesar das aulas seriam muito chatas, tem cada garoto lindo andando por aqui...o que pode haver de errado em conversar com eles? Quero ver como vão me controlar, se ninguém me achar!















Tudo normal exeto pelo fato de que eu estava sozinha, todas e cada uma no seu canto... Era normal durante o recreio lancharmos juntas, como uma tradição, e depois cada uma ia fazer o que achasse melhor... Sinto falta delas, dos nossos momentos e da nossa convivencia, acho que nada sera como antes!

O colégio

Não éramos novatas na escola, mais também não conhecíamos nada nem ninguém... Tínhamos com urgência saber sobre nossos passados, e claro, a únicas pessoa que podia nos ajudar nesse momento era a Mahuri. Todas queriam estar perto dela, e a maioria era por simples interesse, e logo Mahuri percebeu isso se isolou de todas.
Mesmo assim comecei a conversar com ela, dai todas pensaram que eu só estava a acompanhando pra que ela podece me ajudar, mais não era isso. Eu simpatiza com a maneira que ela fazia as coisas, gostava de ajuda-la e com isso ela se tornou minha grande amiga, me contando seus segredos enquanto eu lhe confidenciava os meus.

Discurções

Pelo que eu vejo será difícil que todas cumpram com sua obrigação, mais estarei aqui para garantir que ninguém faça nada de errado. meu papel principal será garantir que estejam cumprindo com suas tarefas dentro de casa e na escola e vou vigia-las todo o tempo!

Ah por mim tudo bem, eu acho que não pode ser tão difícil conciliarmos nossas tarefas, mais uma coisa vai dar problema... Se uma de nós desacatar ordens, todas as outras iram se revoltar!

Outra coisa importante na reunião foi o convívio. A casa tem nove quartos, e poderia dar tudo certo se cada uma respeitasse o espaço da outra, o único problema foi que Mutsume, achou melhor nos colocar todas juntas por questão de aprendizado... Imagine só sete garotas dividindo o mesmo quarto... pegando coisas umas das outras misturando objetos, que confusão

Resultado...

*Kishi* a reunião foi confusa e não teríamos um resultado imediato... mais conseguimos definir as tarefas de cada dia pra que ninguém ficasse sobrecarregada...

*Nayoko*De manhã de fato todas estariam na escola, então nossa treinadora ficou responsável por ajeitar nossas camas e comprar as coisas para o almoço...ainda não havíamos aprendido a cozinhar, então Mutsume nos ensinaria para que cada dia uma ficasse responsável pelas refeições.

*Tamaki* A faxina seria dividida de acordo com as tarefas escolares, para que não precisacemos nos preocupar com muitos deveres e muitas tarefas, afinal foi uma fase de adaptação...[não acredito que eu havia sido obrigada a trabalhar].